O palhaço da governação mais palhaço que existe voltou a gastar-nos dinheiro para nos convencer que umas novas eleições regionais justificariam o gasto só porque ele, o palhaço, viu a teta da República, que ele tem esbanjado há décadas, mais estreita de leite.
Enquanto um bandalho lunático, que devia viver fortemente medicado enfiado numa camisa de forças, continuar a fazer de uma parcela de Portugal, o circo das suas traquinices de mentecapto, e o recreio dos despojos do Estado em versão clientelar, este país medirá forças com a Guiné Bissau no anedotário da política. Aquele povinho alegre e tolo que fala de uma maneira esquisita também ajuda à festa.
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